sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Diretoria do SINTE-PI se reúne com o secretário Átila Lira Na reunião foram discutidos o reajuste dos professores e técnicos em educação e a falta de

A direção do SINTE-PI esteve reunida na manhã dessa sexta-feira, 25 de fevereiro, com o secretário de educação Átila Lira para cobrar a implantação do novo piso salarial dos professores, reajuste dos técnicos em educação e mais estrutura física para as escolas piauienses. Na oportunidade ficou acertado que o Governo vai apresentar uma proposta para o piso, que deve ser avaliada pelos trabalhadores em educação na próxima segunda-feira, dia 28 de fevereiro, às 9 horas, no Pátio da Assembléia Legislativa. Já o reajuste dos técnicos será discutido só na data base do Plano Geral, que é no mês de maio.
O secretário de Assuntos Educacionais do SINTE-PI, João Correia disse que a posição do Governo em fazer o reajuste dos técnicos para maio não atende as reivindicações do Sindicato que cobra esse aumento para janeiro. “No que se refere á estruturação das escolas o secretário, Átila Lira informou que já estão sendo feitas reformas nos prédios que estavam em situação precária.” Concluiu João.
O SINTE-PI continua na luta, juntamente com a categoria, e aguarda a posição formal do secretário Átila Lira em relação a todas as reivindicações dos servidores em educação para então, em assembléia, definir o posicionamento no que se refere ao movimento grevista. Devido a toda essa indefinição por parte do governo, a greve permanece firme e forte em todo o Estado do Piauí.
AUDIÊNCIA PÙBLICA
Na próxima segunda-feira, dia 28 de fevereiro, às 15 horas, no Plenarinho da Assembléia Legislativa será realizada uma audiência pública para tratar das questões salariais e também das condições de funcionamento das escolas públicas estaduais do Piauí.






Autor/Fonte: ascom SINTE-PI
Matéria publicada em: 25/02/11, 07:47

MEC aprova Piso Nacional dos Professores, mas greve continua A presidenta do SINTE-PI, Odeni Silva enfatizou que a greve na educação segue firme e for

O piso salarial dos professores da rede pública de todo País será de R$ 1.187,97 em 2011. O valor representa alta de 15,84% sobre os R$ 1.024,67 adotados no ano passado. O reajuste será referendado pelo Ministério da Educação (MEC) como forma de orientar os Estados e municípios e, ainda deve ser publicado no Diário Oficial da União. Mas a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE entende que o valor atualizado deveria ser de R$1.597,87.

O SINTE-PI entende que o momento merece uma reflexão com relação ao reajuste do piso por parte da categoria, em greve desde o dia 14 de fevereiro. Uma Assembléia Geral já está marcada para a próxima segunda-feira, dia 28, às 9 horas, no pátio da Assembléia Legislativa para discutir os rumos do movimento e também o reajuste do MEC. Ainda neste mesmo dia acontecerá, às 15 horas, no Plenarinho da Assembléia Legislativa, uma audiência pública para tratar das questões salariais e também das condições de funcionamento das escolas públicas estaduais do Piauí.

A presidenta do SINTE-PI, Odeni Silva enfatizou que a greve na educação segue firme e forte. “Só na segunda-feira vamos avaliar o nosso movimento já que a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE entende que o valor atualizado do piso deveria ser de R$1.597,87, considerando a aplicação do percentual de 21,71% sobre os R$1.312,85, praticado em 2010”, finalizou Odeni.






Autor/Fonte: ascom SINTE-PI

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Tribunal de Justiça considera legal a greve dos trabalhadores em educação A decisão do TJ-PI fortalece a tese do SINTE de que ilegal é não pagar o que

O desembargador do Tribunal de Justiça, José James, decretou uma liminar pedindo a suspensão imediata da greve e o retorno dos professores à sala de aula. Porém, o Tribunal de Justiça do Piauí decidiu que a greve dos trabalhadores da rede pública estadual de ensino não é ilegal. A decisão, no entanto, orienta os professores a voltarem ao trabalho imediatamente.

A decisão do Tribunal de Justiça mostra que a greve dos trabalhadores é totalmente legal e que ilegal é a decisão do governo de não pagar o que está garantido pelos recursos do FUNDEB, se negando inclusive a receber a categoria para negociar. Desta forma, o governo continua demonstrando um desrespeito aos direitos e a força dos trabalhadores em educação deste Estado. Queremos que o governo apenas cumpra a lei e ofereça as condições dignas de trabalho para a educação pública, para que assim todos aqueles que dependem desse serviço possam tê-lo com qualidade.





Autor/Fonte: ascom SINTE-PI
Matéria publicada em: 23/02/11, 07:52

Caros Piauienses,

Os Trabalhadores em Educação estão em greve por tempo indeterminado exigindo uma escola pública de qualidade.



A sociedade paga impostos e, além disso, a Constituição Federal garante educação para todos. Mas, é lamentável a postura dos governantes que quando chegam ao poder esquecem todo discurso das eleições e acabam desviando para outros fins os recursos assegurados para educação.



Quem tem um filho na escola pública conhece de fato o drama dos educadores que convivem diariamente com a falta de estrutura física, falta de equipamentos, com o arrocho salarial e com o pouco investimento na qualificação profissional. Então, diante desse quadro como não exigir do governo investimento para educação?



Você que está lendo agora esse manifesto com certeza conhece alguém da escola pública. Será que esta escola pública tem condições mínimas de funcionamento? Será que os nossos profissionais têm algum estímulo para trabalhar? Qual é o incentivo que os nossos alunos têm para irem a escola? São essas indagações que o governo nos responde com demagogia, dizendo apenas “que tudo está sendo resolvido” e nada é resolvido



É por isso piauienses, que estamos nas ruas, protestando e convidando você a defender também essa causa que é de todos nós. Temos consciência do quanto é difícil fazermos uma greve na educação. É por respeito a sociedade, principalmente, aqueles que dependem do ensino público e desejam ver seus filhos conquistarem um futuro pautado numa educação de qualidade que estamos unidos pelo propósito de melhorarmos as condições de trabalho para que o resultado seja positivo na qualidade de ensino.

Convidamos a população a participar das nossas assembléias gerais e manifestações. Apoie a nossa luta, pois a educação de qualidade é um direito de todos.


SINTE-PI Junto com você fazendo acontecer



Autor/Fonte: ascom SINTE-PI

Trabalhadores em educação fazem manifestação em frente ao Palácio do Karnak


Trabalhadores em educação fazem manifestação em frente ao Palácio do Karnak
Uma nova manifestação foi marcada para segunda feira, 28 de fevereiro, na assembléia legislativa, a partir das 9 horas da manhã.

Os trabalhadores em educação do estado do Piauí realizaram uma manifestação na manhã desta quarta-feira, 23 de fevereiro, no Palácio de Karnak. Os servidores estavam revoltados com a atitude do governo, que não recebe a classe para negociar o reajuste salarial e estão pressionando o governador, Wilson Martins, e o Secretário de Educação, Átila Lira, por reajuste salarial, melhores condições de trabalho, melhoria na estrutura física das escolas, dentre outras reivindicações.



Saindo do Palácio de Karnak, os trabalhadores fizeram uma passeata na Avenida Frei Serafim. A passeata contou com uma verdadeira multidão de trabalhadores, estudantes e pais de alunos. Os manifestantes, que pararam o trânsito na avenida, receberam o apoio dos transeuntes que se encontravam na via pública. A passeata culminou na Praça João Luiz Ferreira.



Na manifestação ficou decidido que todos os trabalhadores em educação se encontrarão novamente na segunda feira, 28 de fevereiro, na assembléia legislativa, a partir das 9 horas da manhã, onde permanecerão para participarem de uma audiência pública com os deputados estaduais. A audiência foi solicitada pelo deputado Evaldo Gomes, do PTC.

A vice-presidente do SINTE-PI, Zeneide Machado, afirma que a luta é justa e que o governador tem que se preocupar com a valorização dos trabalhadores em educação. “O governador deveria saber que valorizar educador não é gasto, é investimento. Se os trabalhadores em educação forem valorizados, o IDEB aumentará naturalmente, a qualidade da educação será cada vez melhor e todos ficarão satisfeitos. Acredito numa educação por tempo integral, acredito em um professor trabalhando em uma única escola e valorizando seu trabalho na escola”, declara Zeneide.



Autor/Fonte: ascom SINTE-PI

Trabalhadores em educação fazem manifestação em frente ao Palácio do Karnak

Trabalhadores em educação fazem manifestação em frente ao Palácio do Karnak
Uma nova manifestação foi marcada para segunda feira, 28 de fevereiro, na assembléia legislativa, a partir das 9 horas da manhã.

Os trabalhadores em educação do estado do Piauí realizaram uma manifestação na manhã desta quarta-feira, 23 de fevereiro, no Palácio de Karnak. Os servidores estavam revoltados com a atitude do governo, que não recebe a classe para negociar o reajuste salarial e estão pressionando o governador, Wilson Martins, e o Secretário de Educação, Átila Lira, por reajuste salarial, melhores condições de trabalho, melhoria na estrutura física das escolas, dentre outras reivindicações.



Saindo do Palácio de Karnak, os trabalhadores fizeram uma passeata na Avenida Frei Serafim. A passeata contou com uma verdadeira multidão de trabalhadores, estudantes e pais de alunos. Os manifestantes, que pararam o trânsito na avenida, receberam o apoio dos transeuntes que se encontravam na via pública. A passeata culminou na Praça João Luiz Ferreira.



Na manifestação ficou decidido que todos os trabalhadores em educação se encontrarão novamente na segunda feira, 28 de fevereiro, na assembléia legislativa, a partir das 9 horas da manhã, onde permanecerão para participarem de uma audiência pública com os deputados estaduais. A audiência foi solicitada pelo deputado Evaldo Gomes, do PTC.

A vice-presidente do SINTE-PI, Zeneide Machado, afirma que a luta é justa e que o governador tem que se preocupar com a valorização dos trabalhadores em educação. “O governador deveria saber que valorizar educador não é gasto, é investimento. Se os trabalhadores em educação forem valorizados, o IDEB aumentará naturalmente, a qualidade da educação será cada vez melhor e todos ficarão satisfeitos. Acredito numa educação por tempo integral, acredito em um professor trabalhando em uma única escola e valorizando seu trabalho na escola”, declara Zeneide.



Autor/Fonte: ascom SINTE-PI

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Greve: Escolas Estaduais de Luzilândia estão sem aula Professores estao de greve por melhores salários e condições de ensino adequada.

Devido à greve dos professores da rede estadual de ensino milhares de crianças e jovens em Luzilândia estão sem aulas. O sindicato da categoria afirma que houve 100% de adesão, os grevistas buscam melhores salários e condições de ensino.

Mais de 350 mil estudantes em todo o Piauí estão prejudicados com a greve deflagrada pelos professores e demais servidores da educação no Estado. A greve segue por tempo indeterminado e teve início logo no dia previsto para o retorno às aulas. A presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Educação do Piauí (Sinte-PI), Odeni Silva, confirmou que a greve dos trabalhadores em Educação será mantida até que o governo atenda às exigências da classe.

A Direção do SINTE-PI de Luzilândia convocou os trabalhadores em educação da rede estadual de ensino, alunos e pais de alunos para uma assembleia geral que foi realizada no último dia 09 de Fevereiro, no auditório do SINTE, onde a classe decidiu que somente iniciarão o ano letivo se houver compromisso com o reajuste salarial e não vão iniciar o ano letivo caso o Governo não atenda as reivindicações da categoria.

Os professores reivindicam a implantação do piso salarial da educação, o reajuste dos técnicos administrativos, melhores condições de trabalho, regularização das férias, da aposentadoria e aplicação concreta dos recursos destinados à educação. Além disso, exigem qualidade no atendimento prestado pelo IAPEP, uma vez que, o mesmo oferece um serviço caro e de péssima qualidade.

A Direção do SINTE de Luzilândia convoca mais uma vez todos os trabalhadores em educação, alunos e pais de alunos para uma nova Assembléia dia 22 de Fevereiro no Auditório do SINTE.

Com informações do Luzilandia.com
Edição Paula Andréas

SINTE-PI realiza nova assembléia e greve é mantida




A assembléia ocorreu na Praça da Bandeira e teve como objetivo fazer uma avaliação sobre a greve, que já entra na segunda semana, e definir novas estratégias para a mesma.

Os trabalhadores em educação do estado do Piauí se reuniram novamente em assembléia, na manhã dessa segunda-feira, 21 de fevereiro. A assembléia ocorreu no Teatro de Arena, da Praça da Bandeira e teve como objetivo fazer uma avaliação sobre a greve, que já entra na segunda semana, e definir novas estratégias para a mesma.

Após a assembléia, os trabalhadores em educação partiram em caminhada até o Palácio de Karnak, sede do governo estadual. Munidos novamente de cartazes, faixas, alto-falantes e coletes com a frase “Educação em greve, a culpa é do governo", os servidores mais uma vez pararam o centro da capital.

A presidenta do SINTE-PI, Odeni Silva, pediu o apoio dos pais de alunos. “Queremos que os pais nos ajudem. Que eles estejam do nosso lado”. A presidenta pediu também a ajuda dos juízes do estado. “Faço um apelo aos juízes. Analisem quem está ilegal, se somos nós ou o governador, que não pagou o nosso piso. O piso era pra ter sido pago em janeiro. Já estamos em fevereiro e até agora nada”, disse Odeni.

“O secretário de educação, Átila Lira, diz nos meios de comunicação que o Piauí é o único estado que está em greve. Mas ele não diz que o Piauí é o único, porque é o que paga os piores salários aos trabalhadores”, desabafa a pedagoga Elisnete Gomes.

Ao chegar ao Palácio do Karnak, a presidenta Odeni Silva pediu ao governador o cumprimento da lei do reajuste salarial e mais compromisso com a educação. “Nós estamos aqui para pedir não só o reajuste, mas também melhores condições de trabalho, pois as escolas do Piauí estão sucateadas. O senhor fez inúmeras promessas para a educação na época das eleições. Queremos que o senhor cumpra a sua palavra”, exigiu a presidenta.

A Assembléia Nacional dos Estudantes Livre, a ANEL, comunicou aos trabalhadores que está a favor da greve. “Viemos aqui para dizer que os estudantes apóiam a greve, pois essa luta é dos estudantes também. A estrutura das escolas prejudica não somente os professores, mas principalmente os alunos. Estamos aqui para dá total apoio a greve e as reivindicações dos trabalhadores, disse Thiago Marden, membro da ANEL.

O professor de história Evandro Moura, fez um pedido aos colegas de luta. “Eu queria fazer um pedido. Qualquer convite de diretor para os professores voltarem ás salas de aula não deve ser atendido. Não aceitem voltar”, solicitou Evandro.

Na assembléia de hoje ficou decidido que as mobilizações de greve irão continuar em todo o Piauí . O estado já se encontra com quase 95% das escolas paradas.

O SINTE-PI informa aos trabalhadores em educação que uma nova assembléia ocorrerá na próxima quarta-feira, dia 23 de fevereiro, às 9 horas da manhã, no Palácio do Karnak.





Autor/Fonte: ascom SINTE-PI
Matéria publicada em: 21/02/11, 08:39

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Curso da Secretaria de Formação da CUT












A Secretaria de Formação da CUT realizou seu III Modulo do Curso de ORSB ( Organização e Representação de Base). O Curso aconteceu no Auditório do SINTE de José de Freitas com a participação de vários sindicatos de vários municípios como Teresina,Pedro II, União, José de Freitas,Luzilândia e Piracuruca. A presidente do SINTE de Luzilândia Profª Luzia Teixeira e a Secretária Profª Rose Mary participaram do III e último módulo desse curso, que será repassado agora por cada formador em seus municípios. Os Ministrantes Profª Remédios Silva - CUT e José Ribamar - SINTEL repassaram com muita segurança e competência os conteúdos a todos os participantes.
Neste módulo trabalhamos:
- O Tecniciscmo Neoliberal:inovação tecnológica e autoritarismo;
- Democratização das relações e valorização do trabalho;
- Desafios para quem faz um trabalho de base;
-Organização e Representação Sindical de Base;
- A Vinculação entre projeto político e projeto organizativo;

O grande desafio de trabalho de base, do dirigente que atua no local de trabalho, diz respeito ao ato de criar as condições para que seus companheiros e companheiras de trabalho possam enxergar a realidade com os seus próprios olhos. Portanto, como diz Paulo Freire: um trabalho educativo e libertador.

Além da Formação os cursitas tiveram oportunidade de conhecer pontos turísticos da cidade e de uma confraternização.

Servidor Público em estado probatório pode grevar

Segundo o STF, o fato do servidor público, que está em estágio probátorio, participar de movimento grevista por período superior a 30 dias não é justificativa para demiti-lo.
Depois da greve deflagrada pelo SINTE-PI na última segunda-feira, dia 14 de fevereiro , muitos sócios do sindicato têm se questionado se servidores públicos estaduais que se encontram em estágio probatório podem entrar em greve. De acordo com decisão tomada no ano de 2008 pelo Supremo Tribunal Federal, servidores públicos que se encontram em estágio probatório tem o direito de grevar. Segundo o STF, o fato do servidor público, que está em estágio probátorio, participar de movimento grevista por período superior a 30 dias não é justificativa para demiti-lo.

Confira a jurisprudência ( decisão) do STF através do endereço:

http://redir.stf.jus.br/paginador/paginador.jsp?docTP=AC&docID=601215

Servidor Público em estado probatório pode grevar

Segundo o STF, o fato do servidor público, que está em estágio probátorio, participar de movimento grevista por período superior a 30 dias não é justificativa para demiti-lo.
Depois da greve deflagrada pelo SINTE-PI na última segunda-feira, dia 14 de fevereiro , muitos sócios do sindicato têm se questionado se servidores públicos estaduais que se encontram em estágio probatório podem entrar em greve. De acordo com decisão tomada no ano de 2008 pelo Supremo Tribunal Federal, servidores públicos que se encontram em estágio probatório tem o direito de grevar. Segundo o STF, o fato do servidor público, que está em estágio probátorio, participar de movimento grevista por período superior a 30 dias não é justificativa para demiti-lo.

Confira a jurisprudência ( decisão) do STF através do endereço:

http://redir.stf.jus.br/paginador/paginador.jsp?docTP=AC&docID=601215

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Átila Lira é incapaz de negociar,diz presidenta do SINTE, Odeni Silva

Mais de 350 mil estudantes em todo o Piauí estão prejudicados com a greve deflagrada pelos professores e demais servidores da educação no Estado. A greve segue por tempo indeterminado e teve início logo no dia previsto para o retorno às aulas. A presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Educação do Piauí (Sinte-PI), Odeni Silva, confirmou ontem que a greve dos trabalhadores em Educação será mantida até que o governo atenda às exigências da classe.



“Queremos um piso de R$ 1.500 para os professores, reajuste dos salários dos técnicos e melhores condições de trabalho. Estamos visitando as escolas e fazendo a divulgação da greve. Também estamos conscientizando os pais para que eles entendam a nossa luta por melhores condições salariais”, disse Odeni.



A presidente disse ainda que o secretário de Educação, Átila Lira, é desinformado e incapaz de negociar. “Se o secretário diz que não paga o piso porque ainda não foi definido pelo governo federal, ele é desinformado. Além disso, ele é incapaz de negociar com os professores”, declarou.

Ministério Público fará audiência para discutir problemas do Iapep

O Ministério Público do Piauí marcou audiência para a próxima segunda-feira (21) para discutir a situação do Iapep - Instituto de Previdência e Assistência do Estado do Piauí. Gestores do órgão e entidades representativas da sociedade foram convidadas para discutirem problemas ligados ao órgão, em especial no que diz respeito ao atendimento dos usuários e atraso no pagamento de clínicas credenciadas.


O promotor Fernando Ferreira dos Santos informou ao Cidadeverde.com que existem dois procedimentos instaurados em 2010 que dizem respeito ao Iapep. Servidores reclamaram de problemas no atendimento, e o Ministério Público investiga suposta deficiência na fiscalização do Iapep quanto ao serviço prestado por clínicas, hospitais e médicos, além de possíveis irregularidadees administrativas, financeiras e contábeis.


A audiência está marcada para 8h30min no auditório da Procuradoria-Geral de Justiça. Entre os convidados estão o diretor presidente do Iapep, Flávio Nogueira, e presidentes de sindicatos da área de saúde e de servidores públicos, além de representantes dos hospitais privados.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Trabalhadores da Educação do Estado do Piaui entram em greve por tempo indeterminado

A decisão aconteceu em assembléia realizada na manhã desta segunda-feira na praça da bandeira, que contou com a participação de inumeros servidores em educação.
Os servidores em educação do estado do Piauí decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. A decisão aconteceu em assembléia realizada na manhã desta segunda-feira na praça da bandeira. Inúmeros servidores da educação lotaram a praça para reivindicar seus direitos. E foi decidido por unanimidade não iniciar o período letivo, que estava previsto para iniciar hoje, 14 de fevereiro.



Os servidores em educação reivindicam a implantação do piso salarial da educação, o reajuste dos técnicos administrativos, melhores condições de trabalho, regularização das férias, da aposentadoria e aplicação concreta dos recursos destinados à educação. Além disso, a categoria protesta contra o aumento de 10% do plano de saúde IAPEP/PLAMTA.



Durante discurso na manifestação, a presidenta do SINTE-PI, Odeni de Jesus, foi categórica: “Não tem outra saída. Esperávamos uma proposta do governo e ela não aconteceu. Agora é greve geral por tempo indeterminado, falou a presidenta, aplaudida logo em seguida pelos trabalhadores presentes. "Cada um aqui é uma agente para mobilizar a categoria. Vamos nos reunir e lutar pelos nossos direitos”, disse Odeni.



Segundo Luis Ermino, professor da cidade de Campo Maior, há muito tempo os professores não realizavam uma mobilização tão grande. “Nesse momento, estou vendo aqui uma mobilização como há muito tempo não se via na nossa classe. Isso é muito importante. O governo tem condições sim de aumentar o nosso salário”.



Para o professor de História, Edílson Rocha, os trabalhadores da educação não tem outra alternativa a não ser a greve “Como se não bastasse a situação de arrocho salarial de vários anos sem reajuste, agora vem o aumento do IAPEP. A resposta dos professores é a greve”, declarou Edílson.



“O aumento do IAPEP é uma vergonha. Eles aumentam o IAPEP e não aumentam o nosso salário. Isso não é justo. Vamos lutar por nossos direitos”, bradou aos companheiros o presidente da regional de Campo Maior, Francisco de Assis.



Após decidirem pela greve, os trabalhadores resolveram fazer uma passeata, partindo da praça da bandeira até a sede do IAPEP SAUDE para reclamar o aumento ilegal no plano.



Gritando o lema “Trabalhadores unidos jamais serão vencidos” e segurando bandeiras, cartazes e alto-falantes, os trabalhadores pararam as ruas de Teresina e fizeram os teresinenses tomarem conhecimento de suas lutas.



Ao chegar à sede do IAPEP, situada no centro da cidade, os trabalhadores da educação pararam em frente ao prédio e protestaram veementemente contra o aumento do plano de saúde. “Nós somos humilhados quando chegamos a hospitais e clínicas. Quem tem prioridade são os planos privados. Queremos um IAPEP de qualidade. Nós só saímos daqui quando o presidente do IAPEP retirar esse aumento” afirmou a presidenta do SINTE.



Após muitos protestos em frente ao prédio, o presidente do IAPEP, Flávio Nogueira, recebeu uma comissão de trabalhadores para negociar a questão do reajuste do PLAMTA. Ao término da negociação, a professora Odeni, presidenta do SINTE, divulgou para toda categoria que o reajuste do PLAMTA está temporariamente retirado do contracheque do servidor. No entanto, o SINTE e toda a categoria exige que este desconto seja retirado de forma definitiva. “Foi uma conquista, mas ainda é muito pouco, sem falar que não temos a garantia de que o reajuste seja retirado de forma definitiva. Por isso, estamos mantendo o movimento forte e vamos continuar assim até que todas as nossas reivindicações sejam atendidas,” pontuou a secretária de comunicação do SINTE, Eristânia Gonçalves.



O SINTE informa à categoria que uma nova assembléia foi marcada para o próximo dia 21 de fevereiro, no Teatro de Arena, na Praça da Bandeira, a partir das 9 horas da manhã. Contamos com a participação de todas e todos os trabalhadores em educação, bem como de toda a sociedade para mantermos a força do movimento, que já começou fazendo de forma ímpar, sendo a de hoje a maior assembléia, em número de participantes, de toda a história do SINTE.



A HORA É AGORA, VAMOS JUNTOS GARANTIR NOSSOS DIREITOS!!!



Autor/Fonte: ascom SINTE-PI

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

CONVITE À ASSEMBLÉIA GERAL

A Direção do SINTE-PI de Luzilândia convida todos os Trabalhadores em Educação da Rede Estadual de Ensino, alunos e pais de alunos para uma Assembléia Geral dia 09 de Fevereiro( Quarta-feira) as 9:00h no Auditório do SINTE, localizado a rua 7 de setembro-584. Tel: 3393-1771.


Participe!Quem não luta pelos seus direitos, não é digno deles.

Saudações Sindicais.

GOVERNADOR, A EDUCAÇÃO MERECE O PISO SALARIAL!

Os trabalhadores em Educação somente iniciarão o ano letivo se houver compromisso com o reajuste salarial.

Os trabalhadores em educação do estado do Piauí decidiram não iniciar o ano letivo caso o Governo não atenda as reivindicações da categoria. A decisão foi tomada, em assembléia geral realizada no dia 31 de janeiro, no Clube do Sindicato, com a participação da base de Teresina e representantes dos vários núcleos regionais do SINTE. Para ratificar a greve uma nova Assembléia foi marcada para o dia 14 de fevereiro, às 9 horas, no Teatro de Arena da Praça da Bandeira.

Então, a hora é agora!!! Essa luta é de todos trabalhadores em educação. É preciso garantir a implantação do piso salarial da educação, o reajuste dos técnicos administrativos, melhores condições de trabalho, regularização das férias, da aposentadoria e aplicação concreta dos recursos destinados à educação. Além disso, exigir qualidade no atendimento prestado pelo IAPEP, uma vez que, o mesmo oferece um serviço caro e de péssima qualidade.
Mas, para que seja possível garantir todas essas conquistas é preciso a participação de todos os trabalhadores em educação. Portanto, convide o seu colega de escola e vá para Assembléia Geral no dia 14 de fevereiro. Esse é um momento decisivo para construção da luta. O Governo somente apresentará uma proposta concreta se todos os trabalhadores estiverem firmes nas suas reivindicações e participando ativamente das ações puxadas pelo SINTE-PI. Estamos junto com você fazendo acontecer!!

Autor/Fonte: ascom sinte-pi
Matéria publicada em: 04/02/11, 07:38
Governador

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

SERVIDORES EM EDUCAÇÃO DECIDEM POR INDICATIVO DE GREVE

“Não começaremos o período letivo se as nossas reivindicações não forem atendidas” falou a presidenta do Sinte, professora Odeni da Silva.

Os trabalhadores em educação do estado do Piauí decidiram por unanimidade não iniciar o ano letivo caso o Governo não atenda as reivindicações da categoria. A deliberação foi tomada, em assembléia geral realizada na manhã dessa segunda-feira, 31 de janeiro, no Clube do Sindicato, com a participação da base de Teresina e representante dos 27 núcleos regionais do SINTE. Para ratificar a greve uma nova Assembléia foi marcada para o dia 14 de fevereiro, às 9 horas, no Teatro de Arena da Praça da Bandeira.

De acordo com a presidenta do SINTE-PI, professora Odeni Silva a luta dos trabalhadores em educação não é apenas pelo piso salarial, mas também pelo reajuste dos técnicos, por melhores condições de trabalho, regularização das férias, da aposentadoria e dos poucos recursos destinados à educação. “Nós, professores, somos a categoria mais desprestigiada no Brasil; quando deveríamos ser autoridades. Entra governo, sai governo e, é sempre a mesma luta. Queremos ser valorizados”, argumentou Odeni.

O secretário de assuntos educacionais do SINTE, professor João Correia, foi enfático, em seu discurso: “Não podemos mais adiar a greve. A hora é agora. Se o governo não atender nossas reivindicações vamos entrar em greve pro tempo indeterminado. Nós queremos sim começar o ano letivo mas com melhores condições de trabalho e de salários", finalizou João Correia.

Para o vice-presidente do Núcleo Regional de Campo Maior, Francisco de Assis, os professores merecem ter seus direitos atendidos pelo governo. “Queremos garantir os nossos direitos, como o piso salarial, o reajuste de funcionários, a licença-prêmio, e um IAPEP que realmente funcione. Não é justo pagarmos o IAPEP e ele não funcionar. Queremos que o governo deixe de prometer e faça alguma coisa por nós”, desabafa Francisco.

A direção do SINTE-PI já retoma os trabalhos de mobilização e convoca todos os trabalhadores em educação para assembléia dia 14 de fevereiro, no Teatro de Arena da Praça da Bandeira, a partir das 9 horas da manhã, para ratificação da greve por tempo indeterminado
.

Assembléia Geral

No último dia 28 as 16:00 a Direção e demais sócios do SINTE estiveram reunidos em uma Assembléia Geral tendo como pauta o reinicio do ano letivo. Após a presidente do núcleo apresentar algumas reividicações feitas ao secretário de educação e o mesmo não ter atendido a categoria, foi aceito por unanimidade o indicativo de greve, aguardando assim o resultado da Assembléia Geral de Teresina e dos 27 núcleos regionais.